terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Novas Pinturas
Algumas Pinturas Novas ...
Damask, acrílica sobre papel A3 ,
200grs, 2008, Tahian
R$35,00
Detalhe da pintura Dupla, A2, nanquim acrílico
s/ papel 240grs, 2008, Tahian
e mais um cantinho do atelier ...
é bem caótico, mas aí tem coisas intencionais e não
[pois as vezes usamos a parede pra pendurar
suportes quando pintamos, aí fica essa salada aí ...]
Damask, acrílica sobre papel A3 ,
200grs, 2008, Tahian
R$35,00
Detalhe da pintura Dupla, A2, nanquim acrílico
s/ papel 240grs, 2008, Tahian
e mais um cantinho do atelier ...
é bem caótico, mas aí tem coisas intencionais e não
[pois as vezes usamos a parede pra pendurar
suportes quando pintamos, aí fica essa salada aí ...]
Ser Lapa
O ser dejeto
errante multidão
Os ecos da Lapa
a constante de motores sob os arcos
Um azul escuro derrama do céu
e o vento cheira a mijo
A brisa é quente
Toda gente sua, grita e bebe e mia
A noite parece tranquila no fundo do céu
abaixo a carne arde e pira
Passa, sem pensar,
dança sem parar
Nos abismos das esquinas da Lapa
domingo, 27 de janeiro de 2008
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
sábado, 19 de janeiro de 2008
Arverezes
Na busca de um pernil cada vez mais coberto de carne até o joelho, veja o belo exemplar que usamos com algumas de nossas fêmeas mais recentes, que também apresentam a conformação de pernil otimizada.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Nova máquina e atelier...
Rocka verde, minha máquina dos sonhos...
Acrílica sobre papel A3 240grs com textura de tela, 2008
Tahian
Atelier à noitinha, com o circulador de ar assassino !
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Em busca da lógica da senssação
Talvez seja pela beleza,
Pelo creme e a cereja de um mundo de bolas outras,
quiçá podres ou ocas
dos sorvetes da vida
Quem sabe aí valha a minha...
Na beleza dos horrores,
na beleza dos pornográficos intestinos da mente humana
Talvez todos os homens seja pouco para se conhecer o homem
Ele não se mostra,
ele não se vê
A vida é um teatro consentido
O verdadeiro homem está no sentido
está no sentir, ainda no escuro
Por mais feia que seja a máscara,
é sabido que é outra a feiúra do homem
O vômito mais sujo ecoa dentro
lento, vermelho e denso
O homem chora dentro
Quem sabe alí é belo,
de certo é humano
Esse homem que se esconde de trás do falo...
Quem sabe ele pinta, se eu puder pintá-lo.
Jonas Aisengart
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